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Procuro o que nunca encontrei, o que nunca vivi, o que nunca senti. Temo não conseguir, desistir é covardia, vivo... sofro... me recupero... procuro, talvez minha procura não tenha êxito, mas procuro, pois quero viver o que não vivi, quero sonhos, desatinos, emoção, furacão, esperanças, razão para viver.
Aflijo-me ao perceber que estou encontrando o que procuro, tornei-me insensata, incoerente, temente dos meus sentimentos, só quero momentos, onde cada momento, represente o infinito e a eternidade.
Sinto- me viva. Vivendo dos momentos.
Será que erro? Devo abdicar da minha emoção, dos meus sonhos? da minha loucura? como alguém já me disse um dia Será necessário que minha procura termine? Vacilo, penso, desejo continuar minha incansável procura... a insegurança soma-se a minha insensatez, repilo meus sentimentos até o mais belo, estou orfã da maior essência da vida. o AMOR... sempre e somente o amor, essência maior da nossa breve existência...
De que vale turbilhões de emoções se a unica necessidade humana é... o amor... e a vida me priva... e eu insisto... céus!!! Quantas feridas ainda serão abertas para que haja a cura completa???... Tolice... cura não há... só posso remediar...
Autor da mensagem: Desconhecido
Contribuição: Denise Carreira
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